quinta-feira, 17 de julho de 2008

razorblade romance

Muito frisson (e frio) em Candangoland.

Primeiro, a Grande Mudança do Sr. Clark para Taguá. Depois de mucha luta, ele finalmente conseguiu um apê (maior e mais barato que o meu, é mole?) e já avisou que vai rolar festinha de inauguração. Com o círculo social tão enorme que ele tem (eu, marido e o primo Daniel), essa festa vai super bombar.

Aproveitando o ensejo (adoro ensejo, assim como ululante, oriundo e doravante), confesso que 4 meses depois, ainda não estou totalmente adaptada à BSB. Tipo, de saber onde tem os trecos, serviços básicos como manicure legal e depiladora boa, restaurante bom, essas coisas. Vejo o povo no trabalho falando e me dá invejinha, sabe? Eles sabem onde tem tudo, como chegar em tudo que é canto... Mas também né, eles nasceram aqui.

Mas eis que ontem, cortando caminho pela galeria que tem embaixo do meu predio, passei pelo lado que sempre achei que não tinha nada e ta-da! Lá estava ele, vazio (tava quase na hora de fechar já), me chamando. O salão fica do meu ladinho e nunca viiii!! E a depilação lá é boa, viu? Melhor que a da louca da Galeria dos Estados, que fica falando que é perfeita, mas literalmente me arrancou pelinha da área de lazer. Teve que passar hipoglós e tudo!! Enfim. Fiquei tão feliz, que voltei hoje. Mas pra fazer as unhas. A mulé quando viu meu pé de Shrek quase caiu pra trás.
4 meses é coisa pra caralho, eu sei. Mas pô.

Mudando de assunto, pela primeira vez na vida ganhei alguma coisa que não fosse presente de aniversário, Natal ou dia dos namorados: dois ingressos pra ver os Paralamas sábado no Marina Hall. Eu nem sou A fã de Paralamas, mas de graça né? Bom de trabalhar no Marketing é isso.

E falando no trabalho, parece que as coisas agora estão chegando em algum lugar feliz. E acho que também estou finalmente aprendendo a brincar. Espero.

Depois de muito resistir, me entregay ao Last.fm. É divertidíssimo. E fazendo minha lista de favoritos, percebi que meu gosto musical não mudou muito nos últimos dez anos (e daí lembrei das épocas em que a Cris achava que eu era riot grrrrl e a gente brigou e morreu e fim).

Tá, eu não sou uma pessoa que acompanha as últimas tendências da moda fonográfica (haha). Eu não sou musicalmente fina (e nem em nenhum outro sentido, mal aê). Morram.

Ouvir de uma pessoa que você desperta nela os instintos mais mongos e idiotas não é lá a melhor coisa do mundo, mas valeu o elogio, Van. ^^

Mas ó, a razão pela qual as pessoas NUNCA acreditam que vou fazer 30 anos (além do meu baby face e cutis perfeita haha) é que eu continuo agindo como se tivesse 15. Pura magia.

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